sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Carro elétrico bate recorde e chega a 241 km/h


A empresa britânica Ecotricity criou o carro elétrico Nemesis, uma adaptação de um modelo tradicional da montadora Lotus. O automóvel esportivo bateu o recorde de velocidade em um veículo elétrico, ao atingir 241 km/h.

O teste com o Nemesis foi feito na última semana, no aeródromo de North Yorkshire. O desempenho do carro superou o recorde anterior, que era de 236 km/h, atingido em um modelo e-Bluebird.

De acordo com o criador do novo carro elétrico mais rápido do mundo, Dale Vince, o intuito da empresa ao construir o Nemesis foi “estimular o pensamento e o debate sobre como lidaremos com as coisas ao nosso redor quando o mundo ficar sem petróleo”. Ele acrescenta que a empresa quer mostrar que os carros elétricos são viáveis e também podem atingir alto desempenho.

“Fizemos uma série de modificações de acordo com as especificações da estrada e para dar mais força ao carro, alcançando uma velocidade maior”, informou Vince. O intuito é tornar o Nemesis ainda melhor.

A empresa garante que o carro pode chegar a 320 km/h, com autonomia de 240 quilômetros a cada recarga completa. Este é um desempenho de bateria um pouco acima dos modelos elétricos já comercializados em diversos países, como o Nissan Leaf, por exemplo, que tem autonomia de 176 quilômetros.

Fonte: Ciclo Vivo 

Pacientes e funcionários de hospital paulistano fazem brinquedos reciclados



Criar brinquedos a partir de materiais reaproveitados tem sido uma forma de terapia e cuidado ambiental aplicada por funcionários e pacientes do Hospital das Clínicas em São Paulo. Através do trabalho, embalagens e materiais diversos se transformam em brinquedos.

A oficina é feita em encontros semanais, conforme registrado pela Folha de São Paulo, e acaba de ser premiada como a melhor ação de qualidade ambiental do estado. A proposta dá um novo ar ao ambiente médico, oferece descontração aos participantes e ainda ajuda outras crianças, que recebem os brinquedos.

A enfermeira Cleonice Bezerra dos Santos, coordenadora da oficina explica que o trabalho tem resultados efetivos, até mesmo no quadro clínico dos pacientes. Segundo ela, um dos exemplos acontece nos casos em que uma pessoa, que é dependente de cilindros de oxigênio, participa de toda a oficina sem necessitar do ar extra.

O material usado nos trabalhos é coletado dentro do próprio hospital ou doado por funcionários, que separam as embalagens em suas residências. Outro reflexo disso é a conscientização ambiental, para a separação adequada nos resíduos e o potencial para o reaproveitamento que cada tipo de material tem.

No Dia da Criança, comemorado no próximo dia 12, os voluntários distribuirão cem bonecos feitos da oficina às crianças que estiverem no hospital.

Fonte: Ciclo Vivo 

E-bike conecta-se a smartphones e possui sensor que evita acidentes


A Velo é uma bicicleta-conceito que possui um moderno sistema contra acidentes. O protótipo, ainda em fase de testes, é desenvolvido por engenheiros nos EUA, e possui um mecanismo capaz de se conectar aos celulares dos ciclistas.

A conexão entre a bicicleta e o gadget acontece por meio de um microprocessador instalado na bicicleta, capaz de reconhecer os dados sensoriais do usuário. O mecanismo da e-bike ainda monitora o ciclista, faz roteamentos dinâmicos e possui um dispositivo de integração social.

Para aumentar a segurança no trânsito, o protótipo da Velo dispõe também de um sistema anticolisão, um sensor que dispara um indicativo quando o ciclista está prestes a sofrer algum tipo de acidente ou bater em algum obstáculo na rua.

Além disso, a intenção dos engenheiros é fazer com que a bicicleta elétrica seja mais rápida do que os carros em trajetos urbanos de curta duração. A Velo também visa cargas elétricas a preços acessíveis – nas cidades americanas, o valor de cada carga deverá ser inferior a dez cents de dólar.

A e-bike será lançada nos próximos meses.

Fonte: Ciclo Vivo 

Saiba como fazer um jardim vertical usando pallets


Existem muitos projetos decorativos que usam pallets, da mesma forma que existem diversas opções de jardins verticais. A ideia de misturar os dois é da paisagista Fern Richardson, do blog Life on the Balcony, e o CicloVivo mostra o passo a passo.

Materiais:

Um pallet, lona de jardim, lixa, grampeador e grampo, martelo e pregos, terra para envasamento e suculentas ou outras plantas.


Instruções:



 Lixe o pallet para que fique liso e sem farpas. Se a parte traseira de seu pallet não tiver muito apoio (às vezes você pode encontrar um, muito aberto na parte de trás), encontre alguns pedaços de madeira, com cerca de sete a dez centímetros de largura e 1/4 de espessura (ou a espessura das outras ripas) e pregue-os em seu pallet, usando dois pregos de cada lado.


Corte a lona, com tamanho de duas a três vezes maior que o pallet, e comece a grampear. Grampeie atrás, nas laterais e no fundo, tomando cuidado nos cantos. Dobre a lona de modo que a terra nunca seja derramada.


Coloque a estrutura montada em uma superfície plana e despeje a terra adubada através das ripas, pressionando firmemente. Deixe espaço suficiente para acrescentar as plantas.

Inicie a plantação, começando pela parte de baixo do estrado e terminando no topo. Certifique-se de que o solo está firmemente embalado. Adicione o solo conforme necessário para que as plantas fiquem bem firmes no final.

Regue seu jardim vertical completamente e deixe-o na horizontal de uma a duas semanas para permitir que as plantas sem enraízem. Passado este tempo, ele já pode ser configurado na posição vertical.



 














Nota: lembre-se de começar a regar pelo topo e depois cada seção subsequente com uma quantidade um pouco menor, pois a água irá naturalmente se infiltrar nas plantas do fundo.











Fonte: Ciclo Vivo 

8 novas espécies de animais são descobertas no Peru


Cientistas do México e do Peru descobriram oito novas espécies de mamíferos e três anfíbios em um santuário nos Andes peruanos, no mês passado. Na lista dos animais inéditos, aparecem um porco-espinho, uma raposa-cinzenta, um marsupial e várias espécies de roedores. O grupo de pesquisadores também registrou três espécies de anfíbios, que já estão devidamente catalogados.

A expedição em busca dos animais foi liderada pelo mexicano Gerardo Ceballos González, pesquisador do Instituto de Ecologia da UNAM (Universidade Nacional Autônoma do México). Em artigo publicado no site do Instituto, González relata trechos da jornada e mostra-se otimista com a descoberta de novas espécies nos países da América do Sul.  "Esta é uma das mais importantes descobertas de biodiversidade dos últimos anos, já todas as espécies foram encontradas em uma área muito pequena”, completa o pesquisador.


Horacio Zeballos, investigador do Museu de História Natural de Arequipa, no Peru, também fez parte da equipe. Ele acredita que ainda há muitos outros animais a serem descobertos no santuário peruano. “É provável que novos vertebrados sejam descobertos não apenas neste santuário, como também em todo o território peruano", afirma Zeballos.

No artigo publicado pela UNAM, González descreve trechos da jornada: “Até chegar ao santuário, foi necessário caminhar por mais de duas horas pelas lindas paisagens da selva. Já bem perto da estação, nossa equipe se surpreendeu ao ver uma raposa cinzenta na América do Sul, mas é bem provável que ela seja uma nova espécie”, afirma o pesquisador.

 

A pesquisa foi conduzida por cientistas mexicanos e peruanos, e teve o apoio do próprio Santuário Nacional Tabaconas-Namballe, que tem uma área de 32 mil hectares e varia entre 1.800 metros e 3.200 metros de altitude. Seu bioma é bem complexo, abrangendo uma grande variedade de tipos de animais e vegetações na região dos Andes peruanos. A viagem em busca de novas espécies teve início em 2009 e terminou no ano passado. No entanto, os resultados foram divulgados apenas recentemente.

Fonte: Ciclo Vivo  

Empresas de carga se negam a transportar mamíferos para pesquisas de laboratório


As duas maiores empresas de transporte aéreo de cargas do mundo, FedEx e UPS, assinaram documento se comprometendo a deixar de transportar em seus aviõesmamíferos que seriam usados para pesquisas científicas realizadas em laboratório. O anúncio foi feito após pressão da organização Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais (Peta)* e está gerando polêmica.

Com cada vez menos opções para transportar cobaias, os pesquisadores afirmam que as pesquisas científicas “andarão para trás” e criticam as transportadoras por cederem à pressão “de uma minoria que ignora a importância dos estudos para prevenir e curar doenças humanas”. A Peta e outras organizações de proteção aos animais, por sua vez, garantem que o uso de bichos já pode ser substituído por outros métodos de pesquisa tão eficientes quanto esse, mas que exigem maior investimento – como, por exemplo, a técnica “in vitro”, que usa células animais isoladas em laboratório.

Por razões éticas ou comerciais, o fato é que, cada vez mais, as transportadoras querem desvincular seus nomes da indústria de experimentação animal. E a Peta ainda quer mais: agora, focará sua campanha em outras empresas de transporte de carga, como as marítimas e rodoviárias. 

Fonte: Superinteressante 

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Aprendendo com formigas e cupins


Texto da BBC Brasil estampado na última segunda-feira por este jornal relata a preocupação de cientistas com a "invasão global de minhocas" e de "outras espécies alienígenas" - entre elas, as formigas -, que "já conquistaram quase todos os continentes" (a Antártida é uma das exceções). Espécies invasoras estão "vencendo a competição" com espécies locais porque se adaptam rapidamente a terrenos desmatados e alterados, mudam a estrutura dos solos. Podem reduzir efeitos da erosão, como na Amazônia, aumentar o nível de minerais no solo e estimular o crescimento de plantas. Mas afastam outras espécies.

Estranho que possa parecer, é tema altamente relevante, fascinante mesmo, por muitos ângulos. E quem se interessar pode, por exemplo, consultar o livro Journey to the Ants - a Story of Scientific Exploration (Harvard Press University, 1994), de Bert Hölldobler e Edward O. Wilson, este último considerado um dos maiores conhecedores da biodiversidade e o maior especialista em mirmecologia, o estudo das formigas, ao qual se dedica há meio século no mundo todo, com vários livros publicados. A ponto de um deles (The Ants, 1990) pesar 3,4 quilos. Juntos, Wilson e Hölldobler têm pesquisas de quase um século.

Wilson e Hölldobler começam ensinando aos humanos uma lição admirável das formigas: o seu êxito - que as levará a dominar o planeta, de acordo com o primeiro - decorre do extraordinário comportamento de cooperação entre os milhares de membros de cada colônia, que produz extrema eficiência na busca, no transporte e no armazenamento de alimentos, na reprodução, na defesa do grupo, etc. Uma das armas principais nessa luta coletiva pela vida é o uso de vários tipos de linguagem (corporal, visual, gestual, etc.), principalmente química - porque o odor de cada parte do corpo, emitido no encontro de dois seres, pode ter significados muito específicos, como alarme, desejo de atração, disposição para cuidar da cria, oferta de alimentos, etc. E essa cooperação é a base da sobrevivência.

A colônia é o sentido fundamental da vida para cada formiga, embora possa haver disputa entre a rainha e formigas operárias quando estas se sentem em condições de reproduzir (o que cabe à rainha). Pode haver também conflitos com outras formigas da mesma espécie. Mas, com suas características, as formigas sobrevivem há muito mais tempo que os seres humanos, uns 100 milhões de anos, desde a época dos dinossauros. É quase inacreditável, quando se lembra que o tamanho de uma formiga é de cerca de um milionésimo do corpo humano. Mas elas representam 1% do quintilhão de insetos que existem no planeta - já eram na década de 1990 cerca de 10 quatrilhões e cada formiga se reproduz umas 500 vezes nos 20 anos que o ser humano leva para formar cada nova geração. Por isso, pensa Wilson, as formigas dominarão a Terra. Hoje, juntas, pesam tanto quanto todos os seres humanos.

Já existem estudos demonstrando que na Floresta Amazônica, perto de Manaus, formigas e térmites (cupins) representam um terço da biomassa animal. Se a elas se acrescentarem abelhas e vespas, serão 80% do total. Por isso, dizem Wilson e seu parceiro, pode-se afirmar que "o socialismo funciona, em certas circunstâncias. Karl Marx apenas escolheu a espécie errada" para estudar. Embora, no caso das formigas, suas 500 mil células nervosas tenham, juntas, apenas o tamanho de uma letra numa página de livro. E se todas as espécies de formigas desaparecessem, afirmam, "seria uma catástrofe".

Poderíamos aprender muito com formigas, cupins e também com muitas espécies vegetais. Há alguns anos, quando produzia um documentário para a TV Cultura, o autor destas linhas foi ao Jardim Botânico paulistano acompanhando um especialista em grandes estruturas de concreto na Universidade de São Paulo (USP), que começou mostrando uma variedade de bambu com a maior capacidade de resistência a impactos físicos por centímetro quadrado - e o estudo dos fundamentos dessa resistência serviam para orientar a criação de grandes estruturas de concreto. Depois mostrou um cupinzeiro, abrindo com as palavras: "Este é o edifício mais inteligente que existe. Aqui vivem dezenas de milhares de indivíduos, que convivem em harmonia, trafegam sem congestionamento (para buscar alimentos), sem colisões, sem conflitos, orientando-se com várias linguagens. No interior do cupinzeiro existem câmaras específicas onde a rainha deposita seus ovos para reprodução; câmaras para depósito de alimentos, com orifícios no alto para a saída de gases da decomposição; outros orifícios que são fechados ou abertos por ação dos cupins, para adaptar-se às temperaturas fria ou quente. Pode haver algo mais racional?".

No momento em que tantos estudos mostram o momento difícil que vivemos por causa das várias crises globais, incluindo a da finitude de recursos naturais, é preciso entender muito mais não apenas da relação humana com os ecossistemas, biomas, áreas específicas, mas também do significado, em cada um deles, das muitas espécies, sua importância para a conservação - e para a sobrevivência humana. É espantoso: na hora em que cientistas afirmam que toda a superfície de gelo acumulada no Ártico pode derreter-se (nos meses de verão) em quatro anos (guardian.co.uk, 17/9), liberando quantidades assombrosas de metano acumuladas sob a camada até aqui permanente, é preciso ter consciência da gravidade da situação. E da necessidade de levar os comportamentos sociais a serem adequados às novas questões. Até formigas, cupins, abelhas e vespas se enquadram nesse contexto.

É aflitivo, por isso, verificar a distância dos assuntos fundamentais em que se encontram, nesta hora, os temas das campanhas eleitorais em todo o País. Não será por essas veredas imediatistas que se poderá chegar a alguma via larga, aberta para o horizonte e o futuro.

Fonte: Estadão.com 

Cinco ideias de reutilização para joias quebradas



Os acessórios fazem parte da vida da maioria das mulheres. Pulseiras, brincos, colares, broches não podem faltar no dia-a-dia. Mas como tudo nessa vida tem validade, todas essas peças deixam de ser utilizadas porque ficaram velhas ou foram danificadas.

Em vez de jogá-las no lixo, você pode guardá-las para uso em projetos futuros no intuito de reduzir o desperdício, o consumo e a quantidade de resíduos.

Descubra em cinco idéias de reutilização, listadas pelo site Earth911, que o que não falta são opções.

Marcadores


Pingentes que ficou do colar quebrado, contas de pulseiras que partiu. Todas essas peças podem ser transformadas em um marcador exclusivo. E para isso você só vai precisar de um pedaço de fita e algumas ferramentas. Por meio do tutorial do blog “The Vintage Lemon” a confecção vai ficar ainda mais fácil e rápida.

Quadros




Broches antigos ou aquele esquecido brinco que perdeu seu par pode não fazer mais parte do seu look, mas com inspiração ele pode virar uma peça de decoração de sua casa. No tutorial do blog Tatertots & Jello você verá que é possível transformar peças sem utilidades em belos itens.

Chaves



Mais uma ideia de reutilização para a safra de acessórios esquecida em sua caixa de joias. Dessa vez o brilho das peças vai parar nas suas chaves. O projeto demonstrado no blog “My Salvaged Treasures”, mostra como transformar chaves e pedaços de colares e brincos quebrados em novas peças para o seu dia-a-dia. Mas, com a ajuda apenas de cola, de forma bem simples, você pode apenas dá um toque diferenciado nas suas chaves. Opções não faltam para quem desejar reutilizar.

Novos colares



O que sobrou de uma joia pode perfeitamente ser transformada em uma nova peça. Você cria um novo look sem precisar gastar tanto. Nesse passo-a-passo da blogueira Sarah Ortega, ela mostra uma, de muitas opções de reutilizações de partes de brincos, colares e pulseiras.

Buquê de noiva



Paciência e criatividade é o que você vai precisar para criar um buquê cheio de brilho. Aprenda fazer no tutorial do blog "FancyPants Weddings".

Fonte: Ecodesenvolvimento 

Bio-enfeites: o alimento que vai parar em suas roupas e acessórios



Alimentos e moda, para a designer Ip Hoyan, estão mais ligados do que nunca. Em prol do desperdício zero, a inglesa criou uma coleção chamada de "Bio-enfeites", na qual derivados de resíduos de alimentos são transformados em peças de destaque de acessórios e roupas como botões, laços, fivelas e lantejoulas.



Para a artista essa é uma ideia inovadora que, além de mostrar possibilidades para os resíduos alimentares, mostra também a opção de substituição dos materiais mais utilizados nessas confecções, como metais e plásticos, que causam danos ambientais.


Segundo o portal Ecouterre o desperdício também é zero no processo de criação de Hoyan. Todos os pedaços que sobram na hora do corte para fazer os botões, por exemplo, viram lantejoulas coloridas prontinhas para serem integradas em roupas, laços e bolsas.


O processo de transformação envolve a limpeza do alimento, secagem, cozimento e mistura. Pronto! O que iria ser desperdiçado vira belos detalhes em diversas peças.


Fonte: Ecodesenvolvimento 

Sharp anuncia placa fotovoltaica que pode substituir janelas


A Sharp desenvolveu uma placa fotovoltaica ideal para ser aplicada às sacadas de apartamentos. A tecnologia foi anunciada na última semana pela empresa japonesa e pode popularizar e facilitar a obtenção da energia limpa a partir do sol.

O novo painel é preto semitransparente, por este diferencial ele pode ser aplicado tanto às janelas, como às sacadas. A estrutura quebra a incidência direta dos raios solares, mais ainda assim permite a entrada da luminosidade natural no ambiente, isso ajuda também no controle térmico interno.

A estrutura possui eficiência de 6,8% na conversão da energia solar em eletricidade. O valor é considerado baixo, se comparado às placas fotovoltaicas tradicionais, que chegam a alcançar 20% de eficiência. No entanto, as placas só podem ser aplicas às superfícies, não atuando com a função de janelas.

Os painéis são feitos em vidro laminado, infundido com células solares. Eles possuem 135 centímetros de largura, por 96 de altura e devem estar disponíveis comercialmente a partir deste mês no Japão. A empresa ainda não divulgou quais são os planos de expansão para outros países.

A eficiência da tecnologia está diretamente ligada à sua praticidade, pois com estas placas não é necessário planejar mudanças estruturais em edifícios, basta apenas substituir o vidro pelo novo painel.

Fonte: Ciclo Vivo 

Empresa do DF utiliza garrafas PET na fabricação de roupas e brindes


A empresa ReFábrica produz roupas e brindes ecológicos a partir de garrafas PET recicladas e misturadas ao algodão. Localizada em Taguatinga, no Distrito Federal.

Feitas de politereflalato de etileno, as embalagens PET são 100% recicláveis. Sua composição química não contém nenhum produto tóxico, pois é formada apenas de carbono, hidrogênio e oxigênio. Ao passar por um processo industrial, são derretidas a uma temperatura de 180ºC e transformadas em fibras de poliéster. Associadas ao algodão podem ser usadas para confeccionar qualquer peça de vestuário ou acessório.

A empresária Rosicléia Mendes percebeu que usando essa matéria-prima poderia prosperar profissionalmente e ainda ajudar a preservar o meio ambiente. Ela compra a malha pronta de indústrias de São Paulo e do Rio Grande do Sul e tem a ajuda de uma cooperativa de bordadeiras que dão o toque de poesia a sacolas de supermercado e camisetas de uniformes, entre outras peças. A produção mensal gira em torno de sete mil peças.



A ReFábrica surgiu há três meses para agregar mais valor à trajetória empresarial de Rosicléia. “Não entendia muito da área em que atuava. Comecei com a cara e a coragem. E quase fechei as portas”, recorda. Entretanto, ele fez cursos com o SEBRAE e se capacitou. “Sem esse apoio, não chegaria onde estou”, conta.


A aposta na sustentabilidade da ReFábrica foi certeira. O faturamento médio do negócio é de R$ 35 mil. “Percebi que era hora de inovar. Investir no meio ambiente é investir no futuro”, assinala.



Fonte: Ciclo Vivo 

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Festival de cinema ambiental começa hoje no Rio de Janeiro




Começa hoje a 10ª edição do FICA NO RIO. O Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental acontece todos os anos em Goiás e é considerado o terceiro maior do gênero na América Latina.

Na comemoração dos seus 10 anos, a edição carioca irá exibir os vencedores da premiação deste ano (que aconteceu entre junho e julho) e fazer uma retrospectiva com filmes que marcaram a década. “Ao divulgar o cinema ambiental, fomentamos reflexões que servem como inspiração para rotinas, de fato, sustentáveis”, diz Carla Oliveira, idealizadora e realizadora do projeto.

As sessões serão seguidas de debates com especialistas da área ambiental, como André Trigueiro, Sérgio Besserman, Carlos Minc, Bruno Boni e Celina Carpi.

Entre os filmes vencedores que serão apresentados estão três brasileiros, um alemão e um chinês. Um dos brasileiros, “Paralelo 10” (vejatrailer), de Silvio Da-Rin, é o grande vencedor da Mostra Competitiva do FICAGoiás 2012. O filme é baseado no depoimento do sertanista José Carlos Meirelles e do antropólogo Terri de Aquino sobre a nova política indigenista no Brasil para proteger tribos de índios ainda não contatadas.

Os outros dois brasileiros, “Desterro Guarani” (vejatrailer) e “Dia estrelado”,  ganharam menção honrosa. O primeiro é um filme feito pelos índios Patricia Ferreira e Ariel Ortega, com codireção do francês Vincent Carelli, fundador da ONG Vídeo nas Aldeias, que faz uma reflexão do contato dos guaranis com os colonizadores. O segundo é dirigido por Nara Normande, que conta a história de sobrevivência de um menino e sua família numa região inóspita.

Na retrospectiva, serão apresentados os filmes “Surplus, Terrorized into Being Consumers” (Suécia), “Umbrella” (Índia), “The Botton Line, Privatizzing the World” (Canadá) e “Efeito Reciclagem” (Brasil).

Programe-se!

Data: de 3 a 5 de outubro
Endereço: Auditório da Fecomércio – RJ. Rua Marquês de Abrantes, 99, Flamengo.
Entrada gratuita

Programação

3/10 (quarta-feira)

15h – Paralelo 10
16h35 – Desterro Guarani
17h20 – Sob Controle
19h – Conferência: Consumo Insustentável – André Trigueiro, Sérgio Besserman e Jorge Yammine.
20h – Umbrella
20h05 – Surplus, Terrorized into Being Consumers

4/10 (quinta-feira)

15h – Dia Estrelado
15h25 – Lamento de Yumen
15h50 – Desterro Guarani
16h35 – Paralelo 10
18h – Surplus, Terrorized into Being Consumers
19h – Conferência: Ecologia x Ecologia – Carlos Minc, Bruno Boni e Celina Carpi
20h – The Bottom Line, Privatizzing the World

5/10 (sexta-feira)

15h – Paralelo 10
16h35 – Lamento de Yumen
17h – Dia Estrelado
17h20 – Umbrella
17h25 – Efeito reciclagem
19h – Conferência: Reciclável não é lixo – Vera Chevalier, Adriana Gryner, Mônica Horta e Cael Horta
20h – Participação especial – Movimento Ecochic Day e Tem Quem Queira


Fonte: Super Interessante

7 efeitos (no mínimo) bizarros do aquecimento global!


Esqueça as enchentes, secas, derretimento de geleiras e outros eventos associados ao aquecimento – a elevação das temperaturas do planeta reserva “surpresas” ainda mais inusitadas. Veja a seguir:

Quer sobreviver ao aquecimento global? Então seja pequeno. Pelo menos essa é a dica para os peixes, segundo um grupo de cientistas que estudam o efeito da elevação das temperaturas sobre a vida marinha.

Em estudo divulgado ontem (2 de Outubro), os pesquisadores alertam que o aquecimento global vai deixar a situação mais difícil para peixes grandes (como a arraia gigante ao lado) que precisam de mais oxigênio que as espécies menores, um recurso cuja concentração tende a diminuir a medida que as águas dos oceanos esquentam.

Mas esse não é o único efeito de causar surpresa associado ao aquecimento global. Outras consequências não menos inusitadas têm sido alvo de estudo dos cientistas.

Heroína mais potente


O aumento das concentrações de dióxido de carbono na atmosfera em um mundo em aquecimento pode ter um efeito drástico sobre a potência do ópio, extraído de papoulas, de acordo com um estudo do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês). Apesar da importância dos opiáceos na Medicina para a produção de analgésicos, essas substâncias narcóticas também são usadas na fabricação de drogas, como heroína.

A atual safra de papoulas é duas vezes mais potente do que as cultivadas sob os níveis de dióxido de carbono registrados em 1950, segundo a pesquisa liderada por Lewis Ziska do Laboratório de Mudança Climática, do USDA. Se as projeções se mantiverem, o dióxido de carbono atmosférico vai aumentar em três vezes o nível de morfina nos opiáceos até 2030 e em 4,5 vezes até 2090.

Atchim!


Quem sofre com alergias respiratórias e asma deve se preparar: estudo da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, prevê uma maior incidência nos casos alérgicos em decorrência do aumento das temperaturas. Os cientistas perceberam que os níveis mais elevados de dióxido de carbono estão contribuindo para a antecipação da estação da Primavera. Com as plantas crescendo mais cedo e produzindo mais pólen, a estação das alergias pode durar mais tempo.

Adeus ao Uísque...


O maior produtor mundial de uísque, a Escócia, deverá sentir o impacto das mudanças climáticas na bebida que lhe rende não só fama mas receita vultosa - no ano passado, o país exportou cerca de 12 bilhões de reais em uísque. Há motivos para se preocupar. Estudo encomendado pelo governo escocês em 2011 levantou ricos potenciais associados ao aquecimento global e a bebida.

Entre eles, o de que o suprimento e a qualidade de cereais, especialmente o malte, poderá sofrer, no futuro, com secas, enchentes em regiões produtoras costeiras e doenças na plantação. Temperaturas mais elevadas também poderão tornar menos eficientes o processo de produção e afetar a disponibilidade de água.

...e ao presunto, bacon e linguiça


Amantes de bisteca, salsicha, torresminho e outros derivados suínos, preparem-se: pode faltar carne de porco no mercado. O aviso vem da Associação Nacional de Porcos da Grã-Bretanha (NPA), segundo a qual a seca nos Estados Unidos e a consequente queda na produção de grãos que estão na base da alimentação dos animais já pode ser sentida na produção

A situação é tão preocupante, que os produtores preveem uma escassez mundial de carne de porco e bacon no próximo ano. Já, os agricultores americanos, estimam que os preços da carne de porco vai bater novos recordes em 2013. Segundo economistas entrevistados pelo britânico The Guardian, o custo de levar o bacon para casa nos EUA quase dobrou desde 2006.

Pedra nos rins


Essa é das mais curiosas e difícil de acreditar num primeiro momento, mas um grupo de pesquisadores americanos sugere que a elevação das temperaturas do planeta pode influenciar a formação de cálculos renais. Publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, o estudo diz que aquecimento pode fazer com que 2,2 milhões de pessoas sofram com a doença até 2050, 30% a mais que os casos de hoje.

A explicação é que as temperaturas elevadas podem intensificar a desidratação, apontada como um dos principais fatores de risco para o surgimento de pedras nos rins, uma vez que o baixo volume de urina leva a concentração de sais que formam os cristais.

Céu “em queda”


Uma pesquisa realizada pela Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, analisou a variação da altura das nuvens na última década, a partir de imagens captadas por satélites da agência espacial americana, Nasa. A altura média global das nuvens diminuiu de 30 a 40 metros entre março de 2000 e fevereiro de 2010, o que equivale a 1% de sua altura tradicional.

Segundo o estudo, publicado recentemente na revista Geophysical Research Letters, a diferença é resultado de uma redução na formação de nuvens em altitudes elevadas. Os cientistas não sabem ao certo quais são as causas dessa baixa, mas especulam que a mudança seja uma reposta ao aquecimento do planeta.

Espécies "sem rumo"


A elevação das temperaturas tem causado o que os cientistas chamam de “estresse térmico” no mundo animal. Durante vinte anos, pesquisadores europeus vêm estudando o movimento de populações de aves e borboletas no continente frente às mudanças cada vez mais constantes no clima.

O resultado preocupa: os animais simplesmente não conseguem migrar na velocidade necessária para habitats com condições propícias para alimentação e procriação e correm risco de desaparecer ao se concentrarem em regiões com clima mais hostil. Ou seja, as aves e borboletas europeias estão voando para longe de seus habitats mais adequados, sofrendo com o tal “estresse térmico”.



Fonte: Exame

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Duas dicas de mobílias feitas com carretéis reaproveitados


Para fazer objetos decorativos ou móveis a partir de materiais reaproveitados é necessário enxergar além do comum. É preciso ver que aquilo que parece lixo, pode ter muita utilidade. Os carretéis são bons exemplos de itens que parecem ter pouca beleza, mas guardam múltiplas funções.

Pode não ser tão comum encontrar carretéis, mas eles são bastante descartados por indústrias e lojas após ficarem velhos ou apresentarem defeitos que possam comprometer a eficiência em seu uso original. Ainda assim, eles podem ser modificados e transformados em itens novos.

A seguir você acompanha duas dicas  para reaproveitar grandes bobinas ou carretéis.

Mesa


O formato do carretel já é propício a esta transformação, pois ele possui um bom apoio no chão e sua superfície é perfeita para servir como mesa. O formato dependerá do tamanho e do modelo de carretel disponível. Caso seja um modelo pequeno, ele pode ser usado como uma mesinha de centro, mesinha para espaços externos ou pode ser adaptado às crianças. Em todos os casos, o primeiro cuidado deve ser com a limpeza do carretel e personalização.

A decoração dependerá do gosto de quem o fará e também do local em que ele será inserido. Para a mesinha de crianças, por exemplo, o carretel pode ser pintado com cores vivas ou desenhos infantis. Se o interesse for um design mais rústico, basta lixá-lo e usar verniz, para manter a cor natural da madeira.

Tendo dois carretéis grandes e do mesmo tamanho é possível fazer uma mesa de jantar. Basta empilhá-los, fixá-los, para evitar acidentes, e utilizar um tampo de vidro em formato circular. Neste caso, como nas opções anteriores, é possível pintar a madeira ou mantê-la na cor original.

Suporte para livros e revistas

Para fazer o suporte para livros ou revistas os cuidados iniciais devem ser os mesmo da mesinha. Primeiro deve-se atentar à higienização do material e depois escolher se ele será pintado ou se serão mantidas as características naturais do carretel.

A segunda etapa consiste em fazer as divisórias para que os livros permaneçam em pé. Assim, corte cabos de vassoura, na mesma medida do vão do carretel, e fixe-os, utilizando pregos. A quantidade de divisórias necessárias pode variar de acordo com o tamanho do carretel, mas em média são usadas de seis a oito divisórias. Desta forma ele já estará pronto para o uso, ainda é possível acrescentar rodinhas para que fique mais fácil o transporte. Os livros são acomodados na parte central do carretel, enquanto a superfície também pode funcionar como uma mesinha.
Fonte: Ciclo Vivo 

Boletim Seminário "Alterações do Código Florestal e os Desafios do Desenvolvimento Sustentável"


Boletim ABES Setembro


Quem são os presidentes mais "verdes" da história dos EUA


Levantamento inédito feito pela revista Corporate Knights contou com a participação de representantes de 12 grupos ambientalistas de peso, como o WWF, Greenpeace, Worldwatch Institute e Friends of the Earth. Veja quem fez mais pelo meio ambiente e por quê.

Legado ambiental


A menos de dois meses da eleição presidencial americana, a Corporate Knights, publicação canadense especializada em responsabilidade social e desenvolvimento sustentável, divulgou o resultado de um outro tipo de votação: a dos presidentes mais "verdes" da história dos Estados Unidos. O levantamento inédito contou com a participação de representantes de 12 grupos ambientalistas de peso, como o World Wildlife Fund (WWF), Greenpeace, Worldwatch Institute e Friends of the Earth. Cada um foi solicitado a classificar três governantes de acordo com a importância que deram ao meio ambiente.

O primeiro presidente escolhido recebia três pontos, o segundo, dois pontos, e o terceiro ecolhido, um ponto. De um total de 44 presidentes que governaram o país ao longo de 223 anos, apenas oito receberam votos suficientes para compor o ranking. Os quatro últimos colocados foram Thomas Jefferson, Gerald Ford, Franklin Roosevelt e Bill Clinton. Os quatro presidentes mais "verdes" dos EUA você confere nos slides a seguir.

Theodore Roosevelt


Theodore "Teddy" Roosevelt venceu com folga a pesquisa, somando um total de 28 pontos. Educado em casa quando criança, Roosevelt colecionava amostras da fauna e flora e se debruçava atentamente horas a fio sobre livros de história natural e zoologia. Na maturidade, a apreciação estética da natureza deu lugar à convicção de que as maravilhas naturais da América não era um luxo para poucos, mas uma herança comum ao povo americano e que deveria ser preservado ao longo de gerações.

Em 1903, o então presidente dos EUA assinou um decreto que criava a primeira reserva nacional de proteção à vida silvestre na Ilha do Pelicano, na Flórida. Ao deixar o cargo, em 1908, ele havia criado 150 florestas nacionais, 51 reservas federais de aves e cinco parques nacionais. Na ponta do lápis, ele protegeu 230 milhões de hectares, cerca de 10% toda a área de terra dos Estados Unidos.

Richard Nixon


Único presidente americano a renunciar, Richard Nixon estava longe de ter a avidez conservacionista de Roosevelt e tampouco compartilhava do fervor ambientalista nascente das décadas de 60 e 70. O que Nixon tinha, no entanto, era um país de rios degradados e ar com níveis altos de poluição, além de 20 milhões de pessoas em passeata pela comemoração do primeiro Dia da Terra, em 1970. Independentemente do que pensasse, o momento era propício para a aprovação de leis ambientais.

E foi isso o que Nixon fez. A lista de leis criadas durante seu mandato é de perder de vista. Entre elas, destacam-se a Lei Nacional de Política Ambiental, uma poderosa extensão da Lei do Ar Puro (que estabelecia padrões rigorosos para controle da poluição atmosférica), a Lei de Proteção dos Mamíferos Marinhos, a Lei da Água Potável, a Lei de Controle Ambiental Federal de pesticidas e a Lei de Espécies Ameaçadas. Nixon esteve na vanguarda da luta da defesa do meio ambiente, ainda, ao criar a Agência de Proteção Ambiental (EPA).

Jimmy Carter


O ex-presidente americano Jimmy Carter foi eleito o terceiro governante americano que mais fez pelo meio ambiente - ou pelo menos tentou. Ao contrário de Nixon, Carter realmente se importava com a questão ambiental, tinha ideias e propostas ambiciosas, mas suas intenções eram muitas vezes anuladas pelas circunstâncias e execução fraca, diz o estudo da Corporate Knights.

Ainda assim, o ex-presidente deixou um legado relevante. Durante seu governo, ele assinou o ato da conservação das terras do interesse nacional do Alaska em 1980, e criou o “Superfundo”, um programa federal para limpar áreas de contaminação industrial no país. Ao se deparar com a grave crise de petróleo que durou por todo seu governo, Carter criou legislações destinadas a incentivar a conservação de energia e estimular fontes alternativas de energia, como eólica e solar. Para dar o exemplo, mandou instalar paineis solares sobre a Casa Branca.

Barack Obama


Quarto colocado, o atual presidente dos EUA, Barack Obama, frustrou muitos ambientalistas que viam em seu governo a oportunidade de gerar as mudanças necessárias para responder à altura o aquecimento global e as mudanças climáticas. Segundo Erich Pica, presidente da Friends of the Earth, a crise econômica mundial não deixou espaço para ações climáticas de grande peso. "Ele está muito mais interessado em economia global do que no ambiente", disse à Corporate Knights.

Entretanto, Obama destinou nada menos do que 80 bilhões de dólares para energias renováveis e também lançou uma plano de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa que deverá estabelecer pela primeira vez um padrão de limites de poluição para veículos no país. Para muitos, isso já é suficiente para inclui-lo na lista na quarta posição. Obama também atualizou as regras da Lei do Ar Limpo, para o mercúrio e dióxido de enxofre, e incluiu o dióxido de carbono, o que ajudou a reduzir o papel do carbono-pesado da energia a carvão no mix de eletricidade americana.

Votos e ranking final
Na tabela, você confere em quem cada grupo ambientalista votou. Abaixo, o ranking final com a pontuação e a colocação de cada um dos presidentes americanos:




Fonte: Exame