Das turbinas no Chile ao parque eólico em Oaxaca, a energia
eólica na América Latina já tem um caminho traçado! No entanto, especialistas
da indústria dizem que é provável que ela aumente drasticamente daqui pra
frente até 2020.
De acordo com especialistas do setor, a energia eólica está
crescendo na América Latina e espera-se que ela lidere a corrida das energias
renováveis na região com uns 10.000 MW de capacidade previstos para entrar em
operação em oito anos.
A história para a energia solar e também para os
biocombustíveis, no entanto, é muito menos otimista. A energia solar ainda é
vista como muito cara, e sem uma redução drástica dos custos, continuará a ser
uma fonte marginal de poder pelo menos até 2020. Enquanto isso, os (muito
elogiados) projetos latino-americanos de biocombustíveis enfrentam falta de
financiamento e problemas tecnológicos, bem como a oposição política ao longo
dos debates alimento versus combustível.
Na frente não-tão-renovável e não-renovável, a energia
hídrelétrica e o gás de xisto são ambos esperados também a terem aumentos
maciços de suas capacidades, se a região não acordar e passar a prestar atenção
nas implicações potencialmente devastadoras do modelo “business- em primeiro
lugar”.
Fonte: Blog Planeta Água